Ah, esse assunto é sério...Com a explosão da internet, MSN, skype, orkut, facebook e outras tantas redes sociais, comunicadores instantâneos e sites explodindo na nossa tela, uma das grandes preocupações das empresas é assegurar que seus funcionários não vão deixar de trabalhar para acessar conteúdos pessoais e não relacionados ao trabalho, comprometendo assim a produtividade da área.
Firewalls, proxys e outras tantas ferramentas são instaladas nos computadores dos colaboradores para impedir os acessos e as navegações que não sejam ligadas ao trabalho, quando na verdade questiona-se por quais motivos não se pode ler notícias, falar com amigos e outras atividades que antes da internet eram feitas normalmente (o jornal era lido, os amigos ligavam em nosso telefone comercial).
A questão aqui, não é proibir, coibir ou censurar e sim, gerir, cobrar resultados e definir o que pode e o que não pode ser feito na empresa.As vezes tenho a impressão de que os funcionários estão na "escolinha", e seus gestores são os professores, que os olham de cara feia e estão prontos para bater neles com a régua.
Do que adianta ter um funcionário que não acessa nada destas coisas e fica "viajando" nos pensamentos na sua mesa, mantém os olhos colados na tela que mostra aquela planilha complexa, mas não está a produzir absolutamente nada? Quem passa por sua mesa pode ter a impressão de que é o melhor funcionário do mundo... sério e focado! No entanto, aquele que está a mil por hora, navega em todos os sites, está sempre ao par de tudo o que está acontecendo e tem em mente tudo o que deve entregar, prazos a serem cumpridos e trabalha focado em suas entregas, pode ser interpretado como um mau profissional pois navega na internet o dia todo quando deveria estar "trabalhando".Notável a diferença não?
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